Freitas teria ajudado Odete Roitman a forjar a própria morte em “Vale Tudo”

Freitas teria ajudado Odete Roitman a forjar a própria morte em “Vale Tudo”

Uma teoria alternativa e misteriosa sobre a morte de Odete Roitman, na versão de 2025 da novela Vale Tudo, poderia envolver uma trama secreta orquestrada nos bastidores, transformando um dos maiores assassinatos da teledramaturgia em um elaborado plano de fuga. Nesta versão, nada teria acontecido por acaso.

Segundo a teoria, Odete teria descoberto que sua influência e poder estavam ameaçados e, para se proteger de inimigos políticos e empresariais, arquitetou a própria morte. O fiel funcionário Freitas, que sempre foi visto como discreto e leal, teria sido peça central nesse esquema. Nos dias que antecederam o suposto assassinato, ele teria ajudado a empresária a preparar uma troca de corpo e um plano de fuga minucioso, utilizando documentos falsos, uma rota de saída internacional e a colaboração de pessoas altamente influentes no exterior.

A noite do crime, então, teria sido cuidadosamente ensaiada. O disparo que todos ouviram seria parte de uma encenação orquestrada, com a presença de um corpo semelhante — algo que explicaria o pedido insistente de Celina para que o caixão permanecesse fechado. Na versão oficial, a justificativa foi o estado do corpo, mas, segundo a teoria, Celina sabia de toda a verdade e participou do acordo para manter o segredo, garantindo que ninguém descobrisse a farsa.

Freitas teria ajudado Odete Roitman a forjar a própria morte em “Vale Tudo”
Freitas teria ajudado Odete Roitman a forjar a própria morte em “Vale Tudo”

Outro detalhe que reforçaria a suspeita envolve o comportamento de Freitas logo após o suposto assassinato. Minutos depois de receber a notícia da morte de Odete, ele teria atendido a uma ligação misteriosa e, visivelmente nervoso, passou a agir de maneira incomum, o que levantaria ainda mais dúvidas sobre sua participação no plano. Para muitos, essa ligação seria, na verdade, o contato direto de Odete, confirmando que tudo estava ocorrendo conforme o planejado.

Freitas teria recebido uma fortuna para manter silêncio e continuar desempenhando seu papel de “funcionário leal” diante dos demais. Sua postura discreta após a morte de Odete seria, na verdade, o reflexo do peso do segredo que carregava. Celina, com sua posição estratégica na família e confiança de todos, teria sido a guardiã do pacto, garantindo que a versão oficial permanecesse intocada.

Essa hipótese explicaria algumas lacunas que nunca foram totalmente esclarecidas: a pressa em organizar o velório, a ausência de perícia detalhada, a postura fria de alguns personagens próximos. Na teoria, Odete estaria viva, escondida em um país onde ninguém pudesse rastreá-la, acompanhando os desdobramentos e manipulando os acontecimentos de longe. O assassinato, portanto, não teria sido um crime, mas uma estratégia calculada para desaparecer no auge do poder e continuar ditando as regras sem os holofotes.

Essa versão transformaria todo o mistério da morte de Odete em um jogo de poder ainda mais intrincado, onde os verdadeiros vilões não seriam os suspeitos oficiais, mas aqueles que ajudaram a sustentar a mentira.

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